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quinta-feira, 30 de julho de 2015
Capítulo 17 – Eletr.Digital – Álgebra de Boole
Enquanto que a álgebra tradicional opera com relações quantitativas, a álgebra de Boole opera com relações lógicas. Enquanto que na álgebra tradicional as variáveis podem assumir qualquer valor, na álgebra booleana, as variáveis, aqui denominadas por variáveis binárias, apenas podem assumir um de dois valores binários, “0” ou “1” . Estes valores binários não exprimem quantidades, mas apenas, e somente, estados do sistema.
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Capítulo 16 – Eletr.Digital – Sistemas Numéricos
m nosso dia a dia utilizamos sistemas de numeração para mensurar nosso universo analógico. Especificamente, o sistema decimal, ou seja, com a combinação dos símbolos de 0 a 9 representamos todas as grandezas que nos são conhecidas.
Assim, 10Kg, 2h, 120 dias, 2435 reais...
No entanto, essa mordomia não irá ocorrer nos sistemas digitais que trabalham, majoritariamente, com o sistema Binário ou o sistema Hexadecimal. Por isso, mãos, ou melhor, cérebros à obra e vamos aprendê-los.
Capítulo 15 – Eletrônica Digital – Introdução
O que acontece de fato, na prática, quando você aperta a tecla correspondente à letra ‘A’ no seu teclado? A letrinha calça seu chinelinho e sai correndo do teclado indo se grudar no monitor?
Em termos simples, a letra A transforma-se em um conjunto de sinais elétricos e percorre os “caminhos” do seu computador até ser retransformada e aparecer em seu monitor. Isso só é possível graças ao casamento da Eletrônica Analógica e Eletrônica Digital.
Vejam bem, como todo casamento que é bem sucedido, deve haver diálogo. Em outras palavras, mesmo em equipamentos normalmente tidos como digitais, como os computadores e TVs, há ainda assim a presença de componentes analógicos.
Tudo bem! Já sei que neste casamento analógico e digital conversam entre si, mas o que diferencia o Analógico do Digital?
quarta-feira, 29 de julho de 2015
DICA : Anexando Arduino ao Proteus
Não está conseguindo fazer seus componentes Arduino aparecerem no Proteus? Bom, siga esses dois passos e realize seus desejos...hehe.
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domingo, 19 de julho de 2015
Capítulo 14 – PCI por transferência térmica
No capítulo anterior aprendemos a produzir um esquemático de circuito e gerar a impressão do layout dele a partir do software Protheus. Agora nós vamos fazer a transferência térmica do layout impresso para a placa, efetuar a corrosão, a furação e a soldagem dos componentes.
Para tudo isso seu laboratório precisa ser incrementado.
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Capítulo 13 – Com fazer Layout de PCI
Nossos projetos neste curso cresceram e o interesse em torná-los definitivos e mais profissionais torna útil que aprendamos a produzir nossas próprias Placas de Circuito Impresso ou PCI (em Inglês PCB, printed circuit board).
Neste capítulo aprenderemos a usar um software para produzir o circuito e no próximo capítulo descobriremos como efetivamente imprimir, transferir, corroer , perfurar e soldar uma PCI.
Há muitos softwares para produção de circuitos, simulação e impressão das Placas de Circuito Impresso (PCI) : KiCad, OrCAD, Eagle, Spice, Protheus, Multisim, etc. Nós usaremos aqui o Protheus versão 8.
O objetivo aqui não é promover um curso específico de Protheus, antes sim, prover noções básicas do software. Além disso, existe uma vastidão de manuais gratuitos na internet para esta área. Google it!
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sexta-feira, 17 de julho de 2015
Capítulo 12 – Diodo, Transformador e Regulador
Vamos avançar significativamente em nosso aprendizado neste e nos próximos dois capítulos. A partir deles seremos capazes de produzir nossas próprias placas de circuito impresso.
Para tanto, escolhi um projeto útil nas bancadas de projeto: uma fonte de 9V.
Para podermos projetá-la teremos que conhecer três novos elementos: O Diodo, o transformador e o Regulador de Tensão.
Depois disso montaremos a fonte em protótipo e nos capítulos seguintes aprenderemos a produzir o esquemático via software, bem como a impressão do layout da placa de circuito impresso e, finalmente, faremos a transferência do layout, corrosão da placa, furação e soldagem dos componentes.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
Capítulo 11 – Circuitos com Transistores
Vamos agora desenvolver circuitos usando os transistores bipolares e os PUT. Assim, poderemos vê-los em uma aplicação prática.
Vamos começar montando o circuito do capítulo anterior, fazendo uma pequena alteração: colocamos um capacitor de 0,0047µF no lugar daquele de 0.01 µF. Um capacitor com uma capacidade de carga menor vai fazer o led piscar mais rápido.
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segunda-feira, 13 de julho de 2015
Capítulo 10 – Transistores PUT
Vamos continuar nossos estudos sobre transistores conhecendo agora o Transistor
de Unijunção Programável ou PUT. Sua função mais primitiva é gerar uma corrente de pulsos.
Vamos fazer uma lista
de materiais e montar dois circuitos simples usando o PUT para que você veja isso
na prática e possa comparar seu funcionamento com os transistores NPN e PNP.continuar lendo...
sábado, 11 de julho de 2015
Capítulo 9 - Transistores
O transistor pode trabalhar com uma chave de fluxo de corrente, exatamente como o relê só que ele é muito mais versátil que o relê.
Vamos começar com um circuito bem simples para que você entenda seu funcionamento.
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sexta-feira, 10 de julho de 2015
Capítulo 8 – O Relê
Neste capítulo conheceremos o relê e depois o utilizaremos em um circuito simples conhecido como oscilador.
O relê permite que se controle correntes ou tensões maiores a partir de correntes ou tensões menores. Como se fosse um interruptor eletromagnético.continuar lendo...
Capítulo 7 – Circuito RC
Sabe aquela luzinha que acende quando você abre a porta do
carro e ela vai se apagando aos pouquinhos? Pois é, aquilo é um circuito RC e é
ele que vamos experimentar nesse capítulo. Para tanto, teremos que conhecer
mais um componente: O capacitor.
O que faz um capacitor?
Um capacitor conectado através de
fonte de tensão CC poderá acumular carga que persiste após a fonte ser
desconectada. Assim, o capacitor armazena carga como uma pequena bateria recarregável.
Esta carga e descarga são muito rápidas e podem ser limitada por um resistor,
assim podemos habilitar o capacitor a funcionar como um circuito de tempo.
O capacitor ainda pode ser
utilizado como filtro contra “ruídos” elétricos em áudio e na construção de fontes
de tensão.
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Capítulo 6 – Variando Tensão e Corrente
O objetivo agora é fazer variar a tensão e corrente em um circuito simples através de um potenciômetro, bem como fazer a nossa primeira solda.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Capítulo 5 – Associação de Resistências
Se precisasse de um determinado valor de resistência, mas
não possuísse o resistor equivalente ou desejasse saber a resistência total de
um circuito composto por várias resistências como procederia?
Bom, é mais simples do que pode parecer. Basta conhecer as
associações em série e em paralelo para resistências.
Capítulo 4 – Realizando Medições
Neste capítulo vamos aprender a realizar nossas primeiras medições em circuito.
Vamos começar alterando nosso circuito do capítulo anterior. Troque o resistor anterior por um de 470Ω.
Esquematicamente o circuito é o mesmo, mas os cálculos irão mudar e esse é o nosso interesse, ou seja, praticar a lei de Ohm e conferir as medições.
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Capítulo 3 – Primeiros Circuitos
Experimento 3.1 - Detonando uma Pilha
Vamos agora, provocar um curto-circuito em uma pilha.
Para este experimento você precisará de algumas coisinhas:
Lista de Material para o Experimento 3.1
- Pilha alcalina 1,5 V
- Clipe para pilha de 1,5V ou um pedaço de fio e de fita adesivaContinuar lendo...
sábado, 4 de julho de 2015
Capítulo 2 - Noções básicas
Em nosso cotidiano estamos acostumados a medir grandezas escalares como a distância em metros ou quilômetros, a massa em gramas ou quilogramas ou a temperatura em graus Celsius. Em eletrônica devemos fazer o mesmo com as três unidades básicas ao estudo da eletrônica : TENSÂO, RESISTÊNCIA e CORRENTE.
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sexta-feira, 3 de julho de 2015
Capítulo 1 - Montando o Laboratório
Olá,
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Para aprender eletrônica na prática é preciso um ferramental mínimo para seu laboratório/oficina.
Não precisa sair comprando tudo que o cara do balcão te disser pra comprar e é sempre bom dar uma pesquisada.
Se na sua cidade não há nenhuma loja física que venda ferramentas e componentes a internet possui muitas e confiáveis opções de compra, mas tenha em mente que o tempo de entrega pode atrasar a realização das experiências.
Vou passar agora algumas lojas virtuais de referência e depois uma lista do ferramental mínimo que você deve possuir para iniciar nossas experiências:
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Quem sou eu?
Olá,
Meu nome é Pizzolatto. Sou formado em Informática pela UTFPR-PR, também sou licenciado em História pelo IFPR-PR e atualmente curso Engenharia Elétrica....é eu sei, eu passo tempo demais dentro de faculdades.
As vezes eu sinto que já era um maker antes mesmo de nascer e isso foi antes do Star Wars IV ser lançado.
Quando eu tinha 17 anos dei minha primeira aula de BASIC (só os fortes entenderão) e de lá para cá minha vida profissional tem sido TI e educação.
A minha pretensão é , justamente, poder passar essa minha experiência com aprendizado e ensino para o tema deste blog.
Meu nome é Pizzolatto. Sou formado em Informática pela UTFPR-PR, também sou licenciado em História pelo IFPR-PR e atualmente curso Engenharia Elétrica....é eu sei, eu passo tempo demais dentro de faculdades.
As vezes eu sinto que já era um maker antes mesmo de nascer e isso foi antes do Star Wars IV ser lançado.
Quando eu tinha 17 anos dei minha primeira aula de BASIC (só os fortes entenderão) e de lá para cá minha vida profissional tem sido TI e educação.
A minha pretensão é , justamente, poder passar essa minha experiência com aprendizado e ensino para o tema deste blog.
Para que serve esse Blog?
Sempre que tentei aprender eletrônica (e eu tentei realmente muito) me deparei com materiais acadêmicos enfadonhos que me tiravam o prazer do "fazer" e a vontade de aprender.
Comecei fazendo trabalho de formiga operária coletando migalhas aqui e acolá pela internet e pelas velhas revistas de eletrônica. Até que por fim decidi que era ora de produzir algo mais organizado com uma linguagem criativa e estimulante.
Bom , cá está. Este blog irá reproduzir esta minha experiência de aprendizado de eletrônica de forma prática e concisa sem , contudo, descuidar da fundamentação técnica.
Pretendo fazer publicações semanais iniciando com artigos de eletrônica básica e evoluindo gradativamente.
Comecei fazendo trabalho de formiga operária coletando migalhas aqui e acolá pela internet e pelas velhas revistas de eletrônica. Até que por fim decidi que era ora de produzir algo mais organizado com uma linguagem criativa e estimulante.
Bom , cá está. Este blog irá reproduzir esta minha experiência de aprendizado de eletrônica de forma prática e concisa sem , contudo, descuidar da fundamentação técnica.
Pretendo fazer publicações semanais iniciando com artigos de eletrônica básica e evoluindo gradativamente.
O Por quê deste Blog?
Bem-vindos,
Permitam que lhes conte como cheguei até aqui.
Eu lembro que na minha longínqua infância eu já tinha minha "oficina" feita com restos de construção e lá tentava construir tudo que fosse colável, soldável, serrável, pregável....e as vezes inflamável!!!
Contudo, eu cresci. Minha "oficina" deu lugar a uma horta e aos poucos fui me convencendo que, como adulto, deveria deixar minha criança interior no passado e a minha vontade de "fazer" o mundo acabou falecendo na faculdade entregue a formalidade, as camisas e aos sapatos sociais e as reuniões de trabalho...
Mas bem lá no fundo d´alma se escondia o germe do fazedor. Remoía e urrava. Esperando para revelar-se fagueiro quando por acaso surgisse a oportunidade de consertar algo, desmontar uma velha TV, improvisar uma gambiarra ou erguer uma simples estante.
Hoje eu sei. Estava doente e me curei. Ser um maker é estar vivo.
Permitam que lhes conte como cheguei até aqui.
Eu lembro que na minha longínqua infância eu já tinha minha "oficina" feita com restos de construção e lá tentava construir tudo que fosse colável, soldável, serrável, pregável....e as vezes inflamável!!!
Contudo, eu cresci. Minha "oficina" deu lugar a uma horta e aos poucos fui me convencendo que, como adulto, deveria deixar minha criança interior no passado e a minha vontade de "fazer" o mundo acabou falecendo na faculdade entregue a formalidade, as camisas e aos sapatos sociais e as reuniões de trabalho...
Mas bem lá no fundo d´alma se escondia o germe do fazedor. Remoía e urrava. Esperando para revelar-se fagueiro quando por acaso surgisse a oportunidade de consertar algo, desmontar uma velha TV, improvisar uma gambiarra ou erguer uma simples estante.
Hoje eu sei. Estava doente e me curei. Ser um maker é estar vivo.
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