Bem-vindos,
Permitam que lhes conte como cheguei até aqui.
Eu lembro que na minha longínqua infância eu já tinha minha "oficina" feita com restos de construção e lá tentava construir tudo que fosse colável, soldável, serrável, pregável....e as vezes inflamável!!!
Contudo, eu cresci. Minha "oficina" deu lugar a uma horta e aos poucos fui me convencendo que, como adulto, deveria deixar minha criança interior no passado e a minha vontade de "fazer" o mundo acabou falecendo na faculdade entregue a formalidade, as camisas e aos sapatos sociais e as reuniões de trabalho...
Mas bem lá no fundo d´alma se escondia o germe do fazedor. Remoía e urrava. Esperando para revelar-se fagueiro quando por acaso surgisse a oportunidade de consertar algo, desmontar uma velha TV, improvisar uma gambiarra ou erguer uma simples estante.
Hoje eu sei. Estava doente e me curei. Ser um maker é estar vivo.
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